terça-feira, 13 de agosto de 2013

GEOGRAFIA

Alunas : Ana Camila
               Mirella Luiza

Regionalização do nordeste: Indústria da Seca

A Região Nordeste é a região brasileira que possui a maior quantidade de estados Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe. A maior cidade é a cidade de Salvador na Bahia . O clima Clima equatorial úmido: presente em uma pequena parte do estado do Maranhão, na divisa com o Piauí;Clima litorâneo úmido: presente do litoral da Bahia ao do Rio Grande do Norte;Clima tropical: presente nos estados da Bahia, Ceará, Maranhão e Piauí;Clima semiárido: presente em todo o sertão nordestino. obs No sertão nordestino ainda existem vítimas das estiagens, que são constantes. Os estados com maior concentração depobreza extrema são MaranhãoAlagoas

DIVISÃO DO IBGE ;leva em consideração as fronteiras políticas dos estados. Vantagem: maior disponibilidade de material para pesquisa e maior divulgação na mídia.Desvantagem: desconsidera aspectos naturais e socioeconômicos importantes na fragmentação do território, além disso, o número de regiões para estudar é maior.

Complexas Regionais: elaborada na década de 1960 pelo geógrafo Pedro Pinchas Geiger, considera características históricas, naturais e econômicas sem se preocupar com as fronteiras políticas interestaduais. Vantagem: estabelece critérios mais relevantes, do ponto de vista conceitual, na individualização das partes do território brasileiro. Desvantagem: escassez de material pedagógico.

Indústria da Seca

            É um termo utilizado para designar a estratégia de alguns políticos que aproveitam a tragédia da seca na região nordeste do Brasil para ganho próprio. O termo começou a ser usado na década de 60 por Antônio Callado que já denunciava no Correio da Manhã os problemas da região do semi-árido brasileiro.

A seca é um fenômeno natural periódico que pode ser contornada com o monitoramento do regime de chuvas, implantação de técnicas próprias para regiões com escassez hídrica ou projetos de irrigação e açudes, além de outras  alternativas. Estes últimos, porém, são frequentemente  utilizados para encobrir desvios de verbas em projetos superfaturados ou em troca de favores políticos. Os “industriais da seca” se utilizam da calamidade para conseguir mais verbas, incentivos fiscais, concessões de crédito e perdão de dívidas valendo-se da propaganda de que o povo está morrendo de fome. Enquanto isso, o pouco dos recursos que realmente são empregados na construção de açudes e projetos de irrigação, torna-se inútil quando estes são construídos em propriedades privadas de grandes latifundiários que os usam para fortalecer seu poder ou então, quando por falta de planejamento adequado, se tornam imensas obras ineficazes.



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