Alunas : Ana Camila
Mirella Luiza
Regionalização do nordeste: Indústria
da Seca
A Região Nordeste é a região brasileira
que possui a maior quantidade de estados Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio
Grande do Norte, Sergipe. A maior cidade é a cidade de Salvador na Bahia . O clima Clima
equatorial úmido: presente em uma pequena parte do estado do Maranhão, na
divisa com o Piauí;Clima litorâneo úmido: presente do
litoral da Bahia ao do Rio Grande do Norte;Clima tropical: presente nos
estados da Bahia, Ceará, Maranhão e Piauí;Clima semiárido: presente em todo
o sertão nordestino. obs No sertão nordestino ainda
existem vítimas das estiagens, que são constantes. Os estados com maior
concentração depobreza extrema
são Maranhão, Alagoas
DIVISÃO DO IBGE ;leva em consideração
as fronteiras políticas dos estados. Vantagem: maior disponibilidade de
material para pesquisa e maior divulgação na mídia.Desvantagem: desconsidera
aspectos naturais e socioeconômicos importantes na fragmentação do território,
além disso, o número de regiões para estudar é maior.
Complexas Regionais: elaborada na década de 1960 pelo
geógrafo Pedro Pinchas Geiger, considera características
históricas, naturais e econômicas sem se preocupar com as fronteiras políticas
interestaduais. Vantagem: estabelece critérios mais relevantes, do ponto
de vista conceitual, na individualização das partes do território
brasileiro. Desvantagem: escassez de material pedagógico.
Indústria da Seca
É um termo utilizado para designar a
estratégia de alguns políticos que aproveitam a tragédia da seca na região nordeste do Brasil para ganho próprio. O
termo começou a ser usado na década de 60 por Antônio Callado que já denunciava
no Correio da Manhã os problemas da região do semi-árido brasileiro.
A seca é um fenômeno natural periódico
que pode ser contornada com o monitoramento do regime de chuvas, implantação de
técnicas próprias para regiões com escassez hídrica ou projetos de irrigação e
açudes, além de outras alternativas.
Estes últimos, porém, são frequentemente
utilizados para encobrir desvios de verbas em projetos superfaturados ou
em troca de favores políticos. Os
“industriais da seca” se utilizam da calamidade para conseguir mais
verbas, incentivos fiscais, concessões
de crédito e perdão de dívidas valendo-se da propaganda de que o povo está
morrendo de fome. Enquanto isso, o pouco dos recursos que realmente são
empregados na construção de açudes e projetos de irrigação, torna-se inútil
quando estes são construídos em propriedades privadas de grandes latifundiários
que os usam para fortalecer seu poder ou então, quando por falta de
planejamento adequado, se tornam imensas obras ineficazes.
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