terça-feira, 13 de agosto de 2013

LÍNGUA PORTUGUESA

Alunas: Natália Nobre
             Nathani Lins

Crítica de cinema
Crítica de cinema é o exame de um filme, feito de modo a estabelecer um valor comparado a um objetivo final, como a verdade, o belo, etc.
É uma modalidade de análise da obra cinematográfica que possui características discursivas próprias, e que, segundo Fernão Ramos, evoluiu de modo empírico, no sentido de uma busca de respostas aos questionamentos "com base em evidências disponíveis fora dos limites da mente do observador" e "formulam suas interpretações a partir de evidência intersubjetivamente disponível no texto".

Ramos cita a visão de uma teórica, onde "a crítica é uma arte, não uma ciência". Já o professor Vitor A. Melo acentua que sua relação de espectador com um filme tem início antes mesmo da ida ao cinema, com a leitura da crítica especializada publicada em jornais. Após refletir sobre a obra, este volta à crítica, a fim de estabelecer um "diálogo com o que foi escrito".



Tipos de crítica cinematográfica

A crítica pode ser de dois tipos: externa, quando compara o filme nos seus contextos de produção e de recepção; ou pode ser interna ou imanente, quando avalia a obra em si mesma. O termo também se estende aos juízos e comentários, bem como à pessoa que os produz.
A crítica difere da análise; nela existe uma junção de juízo de valor com informação, ao passo que a análise tem a proposta de interpretar a obra e também esclarecer o seu funcionamento.

Críticos

Os críticos de cinema raramente são jornalistas formados. Entre eles duas modalidades existem, conforme o meio para o qual escrevem: os que se dedicam aos jornais tem no conteúdo informativo a tônica principal, ao passo que aqueles que escrevem para revistas fazem um trabalho próximo ao do crítico de arte ou do analista.
Grandes críticos também foram teóricos do cinema, como André Bazin, Amengual, James Agee, Gilbert Seldes e Umberto Barbaro; outros também procuravam emitir sua opinião pessoal, emitindo um juízo de valor, como Jean Duchet e Manny Barthélemy Farbet.

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